Minhas inspirações sempre vieram de bandas e figuras que marcaram essa cena, como Motörhead, Bathory e Wendy O. Williams. Filmes como Conan, que sempre me chamaram atenção pelo estilo marcante.

 

Antes mesmo de ter a marca, eu já vivia o DIY no dia a dia, criando e adaptando acessórios para ter um visual único. Eu nunca quis parecer com as outras pessoas — e quando percebi que o mercado não oferecia o estilo que eu buscava, decidi produzir as peças que eu mesma gostaria de usar.

 

Assim surgiu a Merciless: uma mistura de chainmail, pingentes, couro, conchos e metal, sempre com foco em autenticidade. Minhas peças não são talismãs nem têm intenção espiritual. Elas existem para transmitir personalidade, presença e autenticidade. Quero que quem usa Merciless se sinta confiante e forte na própria identidade.

 

Com o tempo, a marca ultrapassou fronteiras. Já enviei peças para Europa, Austrália, Estados Unidos, Canadá e Singapura. E um detalhe que sempre guardo com carinho: minha primeira cliente internacional veio do Principado de Liechtenstein.

 

Hoje, meu objetivo é continuar expandindo. Quero levar a Merciless cada vez mais longe e me tornar uma referência no estilo heavy metal e no mundo do chainmail, sendo reconhecida também como artista pelo trabalho manual e pela identidade que construo em cada peça.

 

A Merciless Jewellery é resultado da minha história, das minhas referências e do meu estilo — e continua crescendo junto comigo.